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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Seiya estava andando. Ele estava ansioso. 190 anos haviam se passado e esses sentimentos impacientes de um jovem ainda o
perseguiam. Shiryu estava em Star Hill tentando achar alguma pista sobre Atena. De lá ele podia observar as estrelas e
prever o futuro do santuário.  Isso incluía Atena. Eles já haviam descoberto que ela nasceria em 20 anos exatamente.
Só faltava descobrir aonde... Seiya estava com medo. Era muita responsabilidade. Eles deveriam começar os treinamentos
já, para que quando Atena nascesse seu exército já estivesse razoavelmente pronto. Quando ela completasse 13 anos o
exército já deveria estar completamente pronto. Na época de Seiya, havia algumas armaduras que estavam sumidas, ou
muito quebradas. Mas eles conseguiram achar. Marin, enquanto estava viva, conseguiu achar muitas delas. Kiki então
as concertou. Lembrar de Marin fez Seiya sentir saudades. Não só dela, mas Também de Shina, Jabu e os outros. Todos
 haviam sido enterrados. Incluindo Seika. Sua irmã pela qual havia procurado tão desesperadamente. Pelo menos ele
pode presenciar a morte e a vida da irmã. Seiya continuaria nessa linha de pensamento se não houvesse sido interrompido
 por um cosmo vagamente familiar. O cosmo apareceu e sumiu, muito rapidamente. Porém da direção de onde ele tinha vindo,
 Seiya podia ouvir um choro. Um choro de bebê. Seiya seguiu o som ate chegar num beco. Lá havia um bebe, enrolado num
pano branco. O bebê chorava muito. Seiya o pegou no colo. Decidiu levá-lo ao santuário.  Começou seu caminho de volta,
 e conforme andava, percebia algo estranho. Um leve cosmo emanava do bebe. Mas apesar de leve, era algo que transmitia
 sensação de poder. Seiya ignorou e continuou andando.
        Ao chegar na sala do Grande Mestre, se deparou com Shun sentado, lendo. Os outros estavam ocupados. Shun
olhou para Seiya, depois para o bebê. Franziu a testa e perguntou:
     - Quem é esse bebe?
     - Não sei... Eu o achei na rua. – E então contou sobre o cosmo que havia sentido antes.
      - E você também sentiu o cosmo do bebe?
      - Sim eu senti. Eu achei estranho... Mas não ia largá-lo no nada, né?
      - Sim claro. Nós devemos ficar de olho nele de qualquer jeito.
       Seiya acenou. Ele tirou o bebe do cobertor branco que o envolvia. Ao fazer isso, dois objetos caíram.
 A principio Seiya os achou inúteis. Porém quando bateram no chão, um dos objetos fez um tilintar extremamente
 familiar para Seiya. Lembrou-se de Marin procurando seu irmão. A única pista que tinha era um pingente que
tilintava e que seu irmão também tinha. Ele olhou para os objetos. O pingente era o mesmo. E ao lado do pingente,
 havia uma pena. Shun se aproximou e pegou os dois para examinar. Ao fazer isso, um cosmo começou a emanar dos objetos.
 Eles flutuaram e foram até o bebe. Então foi como se o bebe os houvesse absorvido. O cosmo do bebe começou a aumentar
 assustadoramente. Outra vez Seiya sentiu um cosmo familiar, porém diferente do primeiro que havia sentido ao encontrar
 o bebe. Repentinamente o cosmo sumiu por completo. Seiya olhou para Shun, temeroso. Shun retribuiu o olhar e falou:
     - Definitivamente, devemos ficar de olho nele.
    Então voltou a se sentar e a ler o livro que estava lendo. De uma coisa Seiya tinha certeza. O primeiro cosmo
 pertencia a Tomma, irmão de Marin. Mas era impossível, afinal ele havia morrido, não?

Então esse é o segundo capitulo... Bom, passaram-se 190 anos como vocês devemt er lido... Mas tipo, o foco não é mostrar
a tecnologia avançada do futuro etc. Por isso eu vo descrever as coisas como se estivessemos em 2010 ainda.

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